Ufa! E vamos falar hoje do quinto volume da série Bloodlines, spin-off de Academia de Vampiros. E acho que é a série mais longa que resenhei no blog, para falar a verdade, hehehe. Complicado nessa altura do campeonato não soltar spoilers, mas vamos tentar. Se alguma informação “escapulir”, posso pelo menos garantir que não seja para estragar a leitura de ninguém ;)
Eu gosto muito da escrita da Richelle e de suas séries, sendo que até gosto mais dessa do que de AV. Tenho algumas ressalvas, como por exemplo, achar que a autora poderia facilmente reduzir de 6 para 3 volumes, mas tudo bem. Richelle é Richelle e, por isso, damos aquele descontinho básico.
Mas vamos falar logo de Sombras Prateadas. Ah, se você não acompanhou as resenhas anteriores, seguem os links abaixo:
Sydney cresceu muito como protagonista e evoluiu bastante como pessoa, e acompanhar todo esse desenvolvimento é até mais legal do que "viver" com a Rose. Não me entendam mal, Rose continua sendo uma das melhores personagens femininas badass de todos os tempos. Mas com Sydney, temos uma visão do que é ser uma pessoa totalmente convicta de certas tradições de seu próprio povo. E ver isso ruir, é muito, muito legal.
Como vocês puderam ver (ou não, rs) na minha resenha de Coração Ardente, o volume anterior, alguns pontos me aborreceram na história. Senti que a autora estava demorando a desenvolver o enredo, que quase não saiu do lugar. Pouca coisa aconteceu até o final bombástico dele. Aqui não chega a acontecer isso, o que foi um dos pontos positivos. A história evoluiu bastante.
Foi ótimo acompanhar os “bastidores” do mundo Alquimista. Se nos livros anteriores, inclusive de AV, temos apenas breves descrições do que acontece com os que “quebram as regras”, aqui ficou muito claro que até mesmo os “certinhos” alquimistas são bem malvados quando convém.
Adrian sofreu um retrocesso irritante aqui, apesar de não poder culpá-lo muito. Não poder revelar sobre seu romance com Sydney, ao mesmo tempo em que precisa da ajuda dos demais para poder resgatá-la torna as coisas complicadas, principalmente na corte. Lissa, Rose, Dimitri e os outros até aparecem mais um pouco aqui, mas para variar, Lissa quando aparece é para irritar o leitor – apesar de, finalmente, fazer algo decente perto do fim do livro!
Então, para os que esperam romance...*mistério*....temos boas surpresas! Richelle leva as coisas para um lado ousado - e não, não estou falando de cenas hots, e sim de atitudes drásticas por parte de Adrian. Quando finalizei a leitura, fiquei um tempo pensando se foram decisões acertadas, mas no final das contas, o rolo todo que ela criou me agradou bastante.
Como comentei, em Sombras Prateadas senti o velho ritmo Richelle de ser, o que me fez perdoá-la pela quase inutilidade de ‘Coração Ardente’. Aqui temos todos os bons elementos equilibrados – ação, conspiração e magia, rebelião dos que ficam no centro de reeducação, romance e complicação para Lissa, a Rainha Moroi, resolver. E claro, as páginas finais com um pouco de tensão, nos fazendo desejar The Ruby Circle para ontem...mesmo sabendo que é o último e puxa, vai acabar! São dois anos acompanhando a série, e o coração, como fica? Já é agosto?
Como vocês puderam ver (ou não, rs) na minha resenha de Coração Ardente, o volume anterior, alguns pontos me aborreceram na história. Senti que a autora estava demorando a desenvolver o enredo, que quase não saiu do lugar. Pouca coisa aconteceu até o final bombástico dele. Aqui não chega a acontecer isso, o que foi um dos pontos positivos. A história evoluiu bastante.
Foi ótimo acompanhar os “bastidores” do mundo Alquimista. Se nos livros anteriores, inclusive de AV, temos apenas breves descrições do que acontece com os que “quebram as regras”, aqui ficou muito claro que até mesmo os “certinhos” alquimistas são bem malvados quando convém.
Adrian sofreu um retrocesso irritante aqui, apesar de não poder culpá-lo muito. Não poder revelar sobre seu romance com Sydney, ao mesmo tempo em que precisa da ajuda dos demais para poder resgatá-la torna as coisas complicadas, principalmente na corte. Lissa, Rose, Dimitri e os outros até aparecem mais um pouco aqui, mas para variar, Lissa quando aparece é para irritar o leitor – apesar de, finalmente, fazer algo decente perto do fim do livro!
Então, para os que esperam romance...*mistério*....temos boas surpresas! Richelle leva as coisas para um lado ousado - e não, não estou falando de cenas hots, e sim de atitudes drásticas por parte de Adrian. Quando finalizei a leitura, fiquei um tempo pensando se foram decisões acertadas, mas no final das contas, o rolo todo que ela criou me agradou bastante.
Como comentei, em Sombras Prateadas senti o velho ritmo Richelle de ser, o que me fez perdoá-la pela quase inutilidade de ‘Coração Ardente’. Aqui temos todos os bons elementos equilibrados – ação, conspiração e magia, rebelião dos que ficam no centro de reeducação, romance e complicação para Lissa, a Rainha Moroi, resolver. E claro, as páginas finais com um pouco de tensão, nos fazendo desejar The Ruby Circle para ontem...mesmo sabendo que é o último e puxa, vai acabar! São dois anos acompanhando a série, e o coração, como fica? Já é agosto?
Oi Lygia, eu adoro a escrita da Richelle, e VA foi uma das minhas séries favoritas. Agora comecei a ler essa, mas parei no 2º volume, porque não tinha os outros mesmo. Acho uma pena que a Richelle às vezes enrole tanto, mas acredito que ela já deve ter assinado um contrato para publicar "x" volumes. Aconteceu com VA e, pelo visto, com Bloodlines também. Só que os finais dela são sempre surpreendentes, e acho que é isso que me agrada tanto em suas histórias.
ResponderExcluirBeijos