Fala aí, galera! Hoje venho falar com vocês sobre o 4º volume da serie Brotherband que dá início a um novo arco da história de Hal e a tripulação dos Garças Reais, e que promete muita ação, aventuras e crossovers com os personagens da Ordem dos Arqueiros!!! \o/
Para os interessados, seguem os links das resenhas dos anteriores (livre de spoilers):
Brotherband #1 - Os Exilados
Brotherband #2 - Os Invadores
Brotherband #3 - Os Caçadores
A história começa algum tempo depois da volta triunfal da tripulação depois de recuperar a joia escandinava “Andomal” que havia sido roubada por piratas. Hal e sua equipe são escalados pelo Oberjarl Eric a servir como patrulha dos mares para o reino de Aruelen. Só que nesse meio tempo o desafeto do grupo da época de treinamentos volta a incomodá-los, Ele acaba se tornado pirata escravagista e foge da Escandinava. Assim, a missão aparentemente tranquila dos Garças Reais acaba se tornado mais conturbada que o esperado, onde a chegada de Gilian, membro da Ordem dos Arqueiros do Rei, pode ser considerada como uma grande ajuda mas também como um prelúdio de novas complicações.
A escrita de John continua muito fluida e simples, ele segue a mesma "receita de bolo" de todos os seus outros livros, criando uma história com um início, meio e fim bem definidos, mas que ao mesmo tempo faz parte de uma narrativa muito maior. Ele consegue inserir mais uma vez novos personagens tão carismáticos quanto os iniciais e a evolução e amadurecimento em Hal e sua tripulação é bem perceptível.
Mais uma vez Flanagan me surpreendeu com sua inventividade. Nesse novo arco de sua série ele deixa claro o intuito de fazer um uso profundo dos personagens da sua outra série na história de Hal e seus amigos, encaixando Brotherband em algum lugar entre o 11° e 12° volume da Ordem dos Arqueiros. Enquanto vamos lendo esse novo livro, vamos identificando os alicerces de preparação para mais uma grande aventura, que tem potencial de elevar o mundo criado pelo autor a um novo patamar de interação e complexidade que eu nunca tinha lido até então no mundo de fantasia infantojuvenil.
A Edição da Fundamento segue o mesmo padrão de capas dos seus antecessores, que particularmente não me agrada muito, mas em compensação o trabalho interno nas páginas do livro está lindo, todas elas trabalhadas com sombras e margens superiores e inferiores que deram um charme especial à edição. Os mapas e notas do autor ajudam bastante ao leitor a se situar na leitura, ainda mais que a mesma se passa em vários locais diferentes do mundo de Flanagan.
Assim, dou 4,5 estrelas para esse livro que só não me agradou na capa e tem grandes chances de ser o início da minha nova série favorita de fantasia juvenil! Vou aguardar ansiosamente o próximo volume de Brotherband, que já foi lançado no exterior com o título The Brotherband Chronicles: Scorpion Mountain!
Brotherband #1 - Os Exilados
Brotherband #2 - Os Invadores
Brotherband #3 - Os Caçadores
A história começa algum tempo depois da volta triunfal da tripulação depois de recuperar a joia escandinava “Andomal” que havia sido roubada por piratas. Hal e sua equipe são escalados pelo Oberjarl Eric a servir como patrulha dos mares para o reino de Aruelen. Só que nesse meio tempo o desafeto do grupo da época de treinamentos volta a incomodá-los, Ele acaba se tornado pirata escravagista e foge da Escandinava. Assim, a missão aparentemente tranquila dos Garças Reais acaba se tornado mais conturbada que o esperado, onde a chegada de Gilian, membro da Ordem dos Arqueiros do Rei, pode ser considerada como uma grande ajuda mas também como um prelúdio de novas complicações.
A escrita de John continua muito fluida e simples, ele segue a mesma "receita de bolo" de todos os seus outros livros, criando uma história com um início, meio e fim bem definidos, mas que ao mesmo tempo faz parte de uma narrativa muito maior. Ele consegue inserir mais uma vez novos personagens tão carismáticos quanto os iniciais e a evolução e amadurecimento em Hal e sua tripulação é bem perceptível.
Mais uma vez Flanagan me surpreendeu com sua inventividade. Nesse novo arco de sua série ele deixa claro o intuito de fazer um uso profundo dos personagens da sua outra série na história de Hal e seus amigos, encaixando Brotherband em algum lugar entre o 11° e 12° volume da Ordem dos Arqueiros. Enquanto vamos lendo esse novo livro, vamos identificando os alicerces de preparação para mais uma grande aventura, que tem potencial de elevar o mundo criado pelo autor a um novo patamar de interação e complexidade que eu nunca tinha lido até então no mundo de fantasia infantojuvenil.
A Edição da Fundamento segue o mesmo padrão de capas dos seus antecessores, que particularmente não me agrada muito, mas em compensação o trabalho interno nas páginas do livro está lindo, todas elas trabalhadas com sombras e margens superiores e inferiores que deram um charme especial à edição. Os mapas e notas do autor ajudam bastante ao leitor a se situar na leitura, ainda mais que a mesma se passa em vários locais diferentes do mundo de Flanagan.
Assim, dou 4,5 estrelas para esse livro que só não me agradou na capa e tem grandes chances de ser o início da minha nova série favorita de fantasia juvenil! Vou aguardar ansiosamente o próximo volume de Brotherband, que já foi lançado no exterior com o título The Brotherband Chronicles: Scorpion Mountain!
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