E para finalizar a #SemanaEsther aqui no blog com chave de ouro, vou falar sobre minha experiência com a leitura de A Estrela que Nunca vai se Apagar.
Nessa altura do campeonato, espero que vocês tenham acompanhando um pouco da vida de Esther e ver o quão especial ela era para seus amigos e família, frisando mais uma vez, não por ela ter lutado contra o câncer e sim, por ela ter feito o melhor que pôde dentro das suas limitações e ter contagiado a todos a seu redor com seus vídeos e ideias maluquinhas. Muitos poderiam ter se entregado à doença e ficar introspectivo de alguma forma, que também não é errado. Cada um pode lutar com as armas e forças que tem.
Eu não sou de ler biografias e coisas do tipo, confesso, mas eu senti que gostaria de ler sobre Esther. Queria saber mais sobre aquela que inspirou a criação de um dia para celebrar o Amor entre amigos e família, aquela que inspirou um escritor a escrever uma das mais belas histórias que tocou meu coração, aquela que fez muito em tão poucos anos de vida.
No livro, temos muitos depoimentos de médicos e profissionais que acompanharam a doença de Esther. Temos também muitas cartas dela para seus pais, fragmentos de seu diário pessoal, fotos e desenhos. Por mais chorosa e emocionada que tenha ficado durante a leitura, acredito que toda a edição foi feita de forma que Esther aprovaria.
Nada é feito de forma a exaltá-la ou intimidar o leitor a se emocionar de forma forçada. Mesmo na introdução do próprio John Green vemos que a história da Esther é linda simplesmente por si só. E as folhas e a edição é alegre, e tem estrelinhas e carinhas (emoticons). Ele me cativou, emocionou e pude saber de trabalhos maravilhosos que são realizados, iguais ao do Make a Wish e do HP Alliance!
Tenho certeza que a Estrela está mais acesa do que nunca! <3
Nessa altura do campeonato, espero que vocês tenham acompanhando um pouco da vida de Esther e ver o quão especial ela era para seus amigos e família, frisando mais uma vez, não por ela ter lutado contra o câncer e sim, por ela ter feito o melhor que pôde dentro das suas limitações e ter contagiado a todos a seu redor com seus vídeos e ideias maluquinhas. Muitos poderiam ter se entregado à doença e ficar introspectivo de alguma forma, que também não é errado. Cada um pode lutar com as armas e forças que tem.
Eu não sou de ler biografias e coisas do tipo, confesso, mas eu senti que gostaria de ler sobre Esther. Queria saber mais sobre aquela que inspirou a criação de um dia para celebrar o Amor entre amigos e família, aquela que inspirou um escritor a escrever uma das mais belas histórias que tocou meu coração, aquela que fez muito em tão poucos anos de vida.
No livro, temos muitos depoimentos de médicos e profissionais que acompanharam a doença de Esther. Temos também muitas cartas dela para seus pais, fragmentos de seu diário pessoal, fotos e desenhos. Por mais chorosa e emocionada que tenha ficado durante a leitura, acredito que toda a edição foi feita de forma que Esther aprovaria.
Nada é feito de forma a exaltá-la ou intimidar o leitor a se emocionar de forma forçada. Mesmo na introdução do próprio John Green vemos que a história da Esther é linda simplesmente por si só. E as folhas e a edição é alegre, e tem estrelinhas e carinhas (emoticons). Ele me cativou, emocionou e pude saber de trabalhos maravilhosos que são realizados, iguais ao do Make a Wish e do HP Alliance!
Tenho certeza que a Estrela está mais acesa do que nunca! <3
Acho que sempre temos que procurar bons exemplos e o exemplo de Esther deve ser valorizado e muito. Não por causa da doença, como você disse, mas pela atitude positiva dela em relação à vida e às pessoas. A luta não é fácil, mas nossa atitude pode pode fazer toda diferença.
ResponderExcluiraii Ly, estou super curiosa para ler o livro, ainda mais depois desta semana cheia de novidades sobre o livro aqui no blog!
ResponderExcluiramei tudo o que você postou, e, apesar de também não ser grande fã de biografias, mas esta me deixa muuuito curiosa *-*
Amei a sua opnião! Espero ler em breve, eu também não sou fã de biografias, mas me interessei :D
ResponderExcluirquero muito ler esse livro. assim como você também não gosto de biografias, mas acredito que esse livro é a excessão. é realmente um livro a ser lido. um exemplo.
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