Autor: Robin Hobb
Editora: LeYa
Páginas: 232
Páginas: 232
Ano: 2013
Mais informações: Skoob
Sinopse: O jovem Fitz é o filho bastardo do nobre Príncipe Cavalaria e foi criado pelo cocheiro de seu pai, à sombra da corte real. Ele é tratado como um penetra por todos na realeza, com exceção do Rei Sagaz, que faz com que ele seja secretamente treinado na arte do assassinato. Porque nas veias de Fitz corre a mágica do Talento – e o conhecimento obscuro de um garoto criado em um estábulo, entre cães, e rejeitado por sua família. Quando assaltantes bárbaros invadem a costa, Fitz está se tornando um homem. Logo ele enfrentará sua primeira missão, perigosa e que despedaçará sua alma. E embora alguns o vejam como uma ameaça ao trono, ele pode ser a chave para a sobrevivência do reino.
“- Falo isso na sua frente para que saiba que não hesitarei em sacrificá-lo. Ainda quer me servir?”
Nesse lançamento da editora Leya somos apresentados à história de vida de um bastardo sem nome, filho do Príncipe herdeiro do reino, com uma vida muito complexa e tratado sempre com rejeição e sempre sendo ridicularizado. Fitz (que significa Bastardo), como é chamado, acaba descobrindo do pior jeito que, às vezes, é melhor você ser um plebeu do que da realeza...
Nesse novo mundo meio medieval apresentado pala talentosa Robin Hobb, temos um reino governado por uma linhagem sanguínea real que permite aos portadores desse sangue usar um tipo de controle mental chamado talento. Essa habilidade também se reflete em seu nome, onde os mais fortes seriam chamados de Feroz, os mais espertos de Sagaz e assim por diante. Quando o bastardo do Príncipe Cavalaria ingressa nesse mundo cheio de veneno e falsidade, ele é rejeitado pelo seu pai, que abdica do trono por vergonha e se afasta das tarefas reais. Assim, o bastardo é criado pelo mestre dos estábulos do rei e recebe o nome de Fitz, que significa bastardo. Sempre rejeitado e excluído por todos, um dia ele chama atenção do rei Sagaz que o toma como servo e o treina na arte de matar silenciosamente, fato esse pois, como seu próprio nome já indica, sagazmente, ele sabe que um bastardo como servo pode ser um emissário, um diplomata e um assassino facilmente dispensável, mas um bastardo solto pelo mundo é uma ponta solta, uma ameaça para a coroa, que eventualmente deve ser ceifada.
Nesse bom livro vi influências de vários autores que gosto muito, como o crescimento e narração que vejo nos livros do Bernard Cornwell e o elemento fantástico inserido de maneira pontual na história, como George Martin faz muito bem. O livro está muito bem escrito, de uma maneira bem coesa e com uma boa base e fundamentação. Vemos o crescimento e afloramento do que pode ser um personagem épico numa história com grande potencial.
Como nota para esse livro dou 4 estrelas por dois pontos que me incomodaram. Os primeiros 0.5 foram perdidos por causa da capa que é muito feia para um livro tão bom, e os últimos 0.5 foram tirados por uma questão pessoal minha com a leitura. A autora em dois pontos da história faz o personagem sofrer de uma maneira irritante, irrelevante para o enredo e muitoooooo triste :'(. Confesso que me senti relendo o Ultred (personagem principal das Crônicas Saxônicas, do Cornwell). Nossa, muita vontade de jogar o Kobo pela janela, rsrsrs. Mas fora esses dois pontos, o livro é ótimo e recomendo fortemente para todos os amantes de livros do gênero de fantasia/histórico, no melhor estilo Cornwell e Martin de ser.
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Eu gostei dessa capa... não li ainda, mas a moça que trabalha comigo na livraria leu e também gostou bastante!
ResponderExcluirOi Carlos
ResponderExcluirFitz é bastardo em qual idioma? alemão? O.o não sabia não!
Adoro Bernard Cornwell e pelo que contou acho que gostaria de ler esse livro, concordo que a capa é bem feia essa alce em nanição ninguém merece, coitado, parece que não vê comida há dias...rs
Não conhecia a autora também !
bj
Raffa
Sinceramente não sei se Fitz é bastardo em alguma língua especifica ou se é uma língua imaginaria, mas no livro ele significa bastardo rsrsrsrs
ExcluirAchei engraçado você tirar 0.5 do livro pela capa e mais 0.5 pelo sofrimento do personagem HAHAHAHAHA E SEMPRE leio "Robin Hood" no primeiro momento, pelo amor.
ResponderExcluirParece interessante e elogios como "boa base" e "fundamentação" me fazem querer ler um livro, afinal, li muitos ultimamente que, de base, não tinham nem a mesa que eu os apoiava =__=
Obrigada pela indicação. Fazia tempo que eu via esse livro por aí e não dava a mínima lol
Abraços :D
(✌゚∀゚)☞ Me in the Bucket ♥
ah, eu achei a capa tão fofinha ;~~ não acredito que vc tirou 0,5 pontos por isso hahaha
ResponderExcluiré, pela sua resenha parece que o coitado sofre bastante mesmo :(
apesar de não gostar muito de livros neste estilo... fiquei curiosa *-*
Nossa, QUE. CAPA. É. ESSA. hahahaha é horrível.
ResponderExcluirEu gostei da sua resenha, MAS não leria o livro pois não gosto muito de livros assim, tentei ler os livros do Martin mas não deu certo achei muito confuso, narrativa chata e livro muito grande também kkkk
Me perdi uma 10x ai desisti.
Então livros assim pra mim não rola c(=
Beijinhos
Olha a narrativa do Martin é muito confusa rsrsrsrs, e esse livro não é nem de perto parecido quanto a narrativa.
ExcluirA maneira que a RW escreve me lembra muito a do Bernard, por isso tenta dar um chance que ela é muito boa!
Oie :)
ResponderExcluirMeu deus falou em estilo Martin é comigo mesmo, eu com certezaaaaa lerei esse livro o mais breve possível, eu achei a capa bonita rs, beijos !!
http://euvivolendo.blogspot.com.br/ ( comenta lá :D )
Tava mesmo querendo ler uma resenha desse livro, vi o pessoal recebendo, mas não sabia o que esperar. Pela resenha ja senti uma coisa de George Martin e Bernard Cornwell, o que ja é um ponto positivo do livro. Mas infelizmente não é pra mim, não sei se é falta de coragem de ler, mas livro nesse estilo( é epoca, medieval, nem sei classificar apesar de ter uns) não costumo ler por a leitura ser muito devagar, apesar de eu amar as séries. Agora fiquei curiosa pra saber como o "bastardo" vai lidar com tudo isso e se vai tomar o poder.
ResponderExcluirBj
Eu gosto muito de livros de fantasia, ainda mais quando são medievais! Sou super fã de A Guerra dos Tronos, e já que você comparou a leitura com essa série, não posso perder tempo e lê-la! Sobre a capa, achei ela um pouco estranha, e sinceramente, não me chamaria tanta atenção - apenas se eu lesse a frase do George R.R. Martin, rs!
ResponderExcluirNo mais, espero ler este livro em breve, porque a sinopse - e sua resenha - me fisgaram.
Abraços, Joshua Guimarães
Blog Pensamentos do Joshua - pensamentosdojoshua.blogspot.com
Na resenha inteira, gostei mais do seu comentário sobre o ponto extraído do livro (rs). Calma, explico! É que neste comentário percebi que o livro perdeu uma estrela justamente por ser BOM (rs). Achei isso super bacana. Enquanto lia a sua resenha, pensei que seria uma das pessoas que sequer daria uma chance de ler a sinopse pela horrível capa. Vendo-a, não temos nada do enredo brilhante que o livro carrega :O
ResponderExcluirGostei da proposta da autora. Não a conheço, mas parece que a narrativa dela possui talento suficiente para tornar uma leitura densa em algo totalmente compreensível. Gostei. Uma história com tantos elementos, sem perder o eixo.
Abraço!
My Queen Side | www.myqueenside.blogspot.com
Gosto de livros com essa coisa de medieval, nobres, cavalariços e etc. Dá um toque de passado gostoso de ler. Tem uma boa trama pelo visto, não deixa muito a desejar.
ResponderExcluirGostei bastante da trama, achei a bem diferente, no qual a partir do talento, as pessoas são nomeadas. Fiquei bastante curiosa para saber como a história se desenrola. É um livro único ou uma série?
ResponderExcluirTambém odiei a capa, é muito feia!
É uma serie, mais não tem definido quantos livros
ExcluirEu não li nada do Cornwell e Martin então se pegar pra ler não posso comparar. E que sofrimento é esse? Fiquei com dó do personagem sem nem conhecê-lo. '-' Concordo que a capa é muito³³ feia! Achei que era um livro super antigo pra uma capa tão estranha e quase abandonei a resenha só pela capa. Nessa postagem seria uma sorte a minha não ter carregado a imagem, viu?!E olha que isso quase sempre acontece..
ResponderExcluirJá eu gostei da capa! Gostei mesmo, achei linda! Como vc pode tirar 0,5 por causa dela?? Fiquei curiosa pela questão pessoal, mas o.k.! Não é um livro que faz meu estilo de leitura.
ResponderExcluirKKKKKKKK Gosto é igual a time, rsrsrs cada um tem o seu rsrsrsrs mais não fica assim não, isso é mais uma opinião pessoal minha ^.~
ExcluirGosto de livros históricos e quando se fala em fantasia eu ainda tenho pouca experiência literária. Eu acompanhei esse lançamento da Leya, mas não despertou tanto meu interesse.
ResponderExcluirTambém achei essa capa feia, mas acho que a foto influencia. Rsrs.
Talvez eu dê uma oportunidade para a história quando as minhas leituras estiverem tranquilas.
Beijos
Adorei sua resenha! Gosto de livros desse gênero, apesar de não ter lido muito atualmente... sempre um livro ou outro acaba "furando a fila" ehehehehehe
ResponderExcluirOs livros do Martin por exemplo, não vejo a hora de começar a leitura, mas são tãaaao grandes que vou passando outros na frente... e assisto ao seriado para amenizar ehehehehe
Esse, parece ser diferente, beeem menor, e a leitura mais fluida, vou dar uma conferida.. valeu pela dica, pois não conhecia o livro! :)
Ah, a capa não é tão ruim rsrs
ResponderExcluirGostei da temática e das poucas páginas (livros do gênero tem geralmente o dobro do tamanho!). Adorei os autores que você vê influencia, como gosto dos livros deles acho que vou gostar desse.
Com esta tua resenha, impossível não ficar curioso =)
ResponderExcluirGosto bastante deste gênero de livro.
Gosto de eras medievais e esse enredo me animou bastante, ainda mais que a escrita lembra a de Bernard. O alce na capa tem alguma relação com os acontecimentos no livro?
ResponderExcluirConcordo que a capa é um pouco sem graça, mas o sofrimento de Fitz faz com que a história fique emocionante e deixe uma ansiedade quase incontrolável de descobrir o vem a frente! Quais as novas aventuras e desafios que ele terá!
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