Autor: George R. R. Martin
Editora: Leya
Páginas: 480
Ano: 2013
Ano: 2013
Mais informações: Skoob
Sinopse: Ao fim da Segunda Guerra Mundial, a Terra é salva por pouco de um meteoro alienígena. Porém, o vírus que a bomba espacial carrega cai em Nova York e, gradativamente, espalha-se pelo mundo, contaminando parte da população e dotando parte dos sobreviventes com poderes especiais. Alguns foram chamados de ases, pois receberam habilidades mentais e físicas, alguns foram amaldiçoados com alguma deficiência bizarra e, por isso, batizados de coringas. Parte desses seres, agora especiais, usava seus poderes a serviço da humanidade, enquanto outros despertaram o pior que havia dentro de si. Série criada pelo genial George R. R. Martin a partir do jogo de RPG GURPS Supers, que desenvolveu para se distrair com seus amigos. O primeiro volume conta a história dos principais personagens que povoarão as páginas desta série de 22 títulos (editada e também escrita pelo autor de As crônicas de Gelo e Fogo).
“-Eu vim de outro planeta, vocês tem que buscar uma cápsula perdida da nave que possui algo que vai causar grandes mortes.
-Tá, e eu sou o presidente do EUA.”
Soldado da Base entrevistando extraterrestre
Em Wild Cards: O Começo de Tudo, estamos em meio a Primeira Guerra Mundial e uma nave alienígena pousa na terra para mudar todo o rumo que história tomou. Nessa trama temos um desenrolar dos fatos alternativo, onde o diferencial é a chegada desse extraterrestre, que geneticamente se assemelha a nossa raça e traz consigo sua “Carta Selvagem” que muda tudo o que conhecemos sobre o que nos torna seres humanos. Com esse mote vemos uma promessa de mais uma grande e série de livros do grande e renomado autor George R. R. Martin.
Com a chegada do alienígena na Terra, temos também a chegada de uma arma biológica extraterrestre que os terráqueos apelidam de “Carta Selvagem”. Esse vírus/arma não tem o intuito de matar os seres humanos, mas sim de evoluí-los. Essa arma química, que é liberada em nossa atmosfera, acaba matando uma parte da humanidade que não aguenta as mudanças que ela acarreta. Os humanos que conseguem sobreviver à exposição da Carta Selvagem transformam-se em uma espécie de mutantes com super poderes, com alterações no corpo, telepatia, entre outros. A presença desses "super humanos" muda drasticamente a forma como vivemos, principalmente no meio da guerra contra os nazistas e depois comunistas, o que tornou esse mundo e essa história muito instigante de se ler.
Como já é marca registrada do autor temos uma grande quantidades de personagens que são apresentados e quando começamos a gostar e nos afeiçoar a eles, os mesmos são retirados da história de forma abrupta (por morte, desaparecimento ou por não serem mais relevantes a história). Tem gente que gosta, eu não sou muito fã (ainda não engoli a morte do Ned Stark *desabafo* Isso não é spoiler nessa altura do campeonato né? :p), mas com o passar das páginas o leitor acaba percebendo quais são os personagens que realmente vão permanecer até o desfecho.
Mas a medida que o livro se desenvolve percebi um grande problema na maneira como ele foi escrito: os mesmos fatos se repetem várias e várias vezes, narrado por personagens diferente sem gerar ou acrescentar grande coisa para trama. Já vi esse mesmo problema, em pequenas doses, nas obras posteriores de Martin e sempre achei esse seu “calcanhar de Aquiles”. No primeiro volume dessa série esse problema se sobressaiu fortemente e tornou a leitura maçante, me causando um grande desapontamento, visto o tamanho do potencial que esse enredo poderia alcançar.
Sinceramente fui dos céus ao inferno nesse livro. Achei que ia ser muito bom no começo mas já não via mais a hora de terminá-lo. Imagina se todos os jogadores do jogo de futebol tivessem que te contar em detalhe como um jogo transcorreu... Até ia ser legal no início ter uma visão de partes diferentes, mas depois de 22 versões da mesma coisa, você fica de saco cheio! Por isso para esse livro dou 2,5 estrelas e espero que nos próximos volumes o George possam levar essa série ao patamar que ela merece, pois potencial ela tem de sobra.
Com a chegada do alienígena na Terra, temos também a chegada de uma arma biológica extraterrestre que os terráqueos apelidam de “Carta Selvagem”. Esse vírus/arma não tem o intuito de matar os seres humanos, mas sim de evoluí-los. Essa arma química, que é liberada em nossa atmosfera, acaba matando uma parte da humanidade que não aguenta as mudanças que ela acarreta. Os humanos que conseguem sobreviver à exposição da Carta Selvagem transformam-se em uma espécie de mutantes com super poderes, com alterações no corpo, telepatia, entre outros. A presença desses "super humanos" muda drasticamente a forma como vivemos, principalmente no meio da guerra contra os nazistas e depois comunistas, o que tornou esse mundo e essa história muito instigante de se ler.
Como já é marca registrada do autor temos uma grande quantidades de personagens que são apresentados e quando começamos a gostar e nos afeiçoar a eles, os mesmos são retirados da história de forma abrupta (por morte, desaparecimento ou por não serem mais relevantes a história). Tem gente que gosta, eu não sou muito fã (ainda não engoli a morte do Ned Stark *desabafo* Isso não é spoiler nessa altura do campeonato né? :p), mas com o passar das páginas o leitor acaba percebendo quais são os personagens que realmente vão permanecer até o desfecho.
Mas a medida que o livro se desenvolve percebi um grande problema na maneira como ele foi escrito: os mesmos fatos se repetem várias e várias vezes, narrado por personagens diferente sem gerar ou acrescentar grande coisa para trama. Já vi esse mesmo problema, em pequenas doses, nas obras posteriores de Martin e sempre achei esse seu “calcanhar de Aquiles”. No primeiro volume dessa série esse problema se sobressaiu fortemente e tornou a leitura maçante, me causando um grande desapontamento, visto o tamanho do potencial que esse enredo poderia alcançar.
Sinceramente fui dos céus ao inferno nesse livro. Achei que ia ser muito bom no começo mas já não via mais a hora de terminá-lo. Imagina se todos os jogadores do jogo de futebol tivessem que te contar em detalhe como um jogo transcorreu... Até ia ser legal no início ter uma visão de partes diferentes, mas depois de 22 versões da mesma coisa, você fica de saco cheio! Por isso para esse livro dou 2,5 estrelas e espero que nos próximos volumes o George possam levar essa série ao patamar que ela merece, pois potencial ela tem de sobra.
Caramba, essa é a primeira resenha que eu leio desse livro. É uma pena que você não tenha gostado, achei que o R. R. como autor não tinha nenhuma falha, sei lá nunca vi ninguém falar nada de mau sequer das histórias dele (exceto sobre mortes exageradas), mas é de fato bem maçante ler a mesma coisa várias vezes, só que com personagens diferentes descrevendo. A princípio quando eu li do que se tratava no início da resenha achei genial, achei tbm que vc ia amar. É uma pena, mas a ideia em geral é muito boa. E é até mesmo crível *o*
ResponderExcluirEu também achei que ia adorar rsrsrs, eu li as Cronicas do Gelo e Fogo e acho ela uma boa serie de livros mais com uma história já batida por outros autores como Tolkien que não tem comparação, ai quando eu vi esse livro com uma história tão boa achei que ia ser o melhor livro dele.... me desapontei bastante com essa leitura.
ExcluirMas o livro não é só do Martin, ele foi o editor principal do livro, por conta do nome dele, mas os 22 livros são compostos por vários contos escritos por vários autores amigos do Martin.
ExcluirMas esse livro é editado pelo Martin, ele não foi o único escritor dele, vários e vários amigos dele escreveram as histórias dos 22 livros, acho que o problema maior é esse, é muita gente contando a mesma história.
ExcluirCarlos quando li a sinopse achei iradíssima e um ótimo rpg (nunca participei de um, quando era pequena ficava só olhando meus irmãos e agora já velha ouço meus amigos relembrando os momentos, e como sou curiosa aprendi um monte de coisa hahahahah). O que seria do George sem os trilhões de personagens que me fazem enlouquecer e esquecer nomes, sobrenomes? E pior alguns nem sei a pronúncia!! Mas é verdade, quando se tem vários pontos de vistas tem que ter cuidado pra não repetir os fatos várias vezes, fico meio receosa quando leio algo que alterna de POV e quando percebo que vão falar da mesma coisa já pulo as páginas :(.
ResponderExcluirGostei de não traduzirem o nome do livro, mas pra quê fazer isso se no texto citam 'Carta selvagem'? Eu acho que todo os neologismos e palavras que têm um significado e um papel importante na trama deveriam permanecer no idioma original, e se necessário faz uma nota de roda pé. Só uma porque várias me irrita rs, sou chata, sou cricri.
:)
Realmente esse não foi um lançamento feliz... o que eles mais acertaram foi a capa do livro rsrsrsrs.
ExcluirOBS:. nunca se está velha de mais para jogar RPG!!!! procura um grupo na sua cidade que vc vai se divertir muito ^.~
Eu fui na mesma ideia que a Gabriela. Achei que você ia dar 5 estrelinhas e falar que foi sensacional e não vê a hora do próximo livro. HUSHASUHA Eu não curti o spoiler, ok?(Mentira, eu nem sei quem é Ned Stark!! '-')Não li nenhum livro do autor e com esse calcanhar de Aquiles, só Jesus na causa. Eu não gosto quando são dois~três personagens narrando o mesmo acontecimento, imagina mais que isso. HUSAHSUAHS Saindo de fininho.. u.u
ResponderExcluirObs: eu adorei a capa. Sorriso maroto :D
Realmente a capa é o que tem de melhor rsrsrs, se vc não gosta de história com varios POV do mesmo fato, não recomendo nem esse livro nem nenhum outro do G.R.R.Martin!!! lei Tolkien que fala de um ponto de vista só mais com MUITOOOO detalhe rsrsrsrs
Excluirnão conhecia ainda este livro, mas ele não é do tipo que me atraia muito.
ResponderExcluirtenho uma amiga (que sempre trocamos livros) que é apaixonada pelos livros do George R. R. Martin, mas eu nunca achei as histórias muito atrativas... ela implora para mim ler eles, mas não tenho muito interesse :P
na verdade a história até que me atrai, mas como o gênero não é meu preferido, acaba sendo uma leitura meio forçada :S
ficou meio confuso mais deu para entender né? hahahahaa
Nunca li nada do autor, mas morro de vonteda... porém, fiquei meio apreensiva ao ler que quando começamos a gostar de alguns personagens, eles acabam sendo retirados da história de forma abrupta. Ninguém merece, né?!
ResponderExcluirE, com certeza deve ser cansativo ler 22 versões da mesma coisa, pelo amor de Deus! hahaha
Beijos
Bem esse mania assassina no Geroge é F... na Guerra dos Tronos eu quase rasguei o livro de raiva no final de tanto que eu gostava de um personagem(rsrsrs sem spoilers). mais no Wild Cards ele "retira" os personagens muito rápido, não deu tempo de eu ficar tão ligado em nenhum deles.
Excluir22 versões foi um pouco de exagero meu rsrrs, está mais umas 5 versões de cada fato rsrsrsr, eu sempre peco para mais ^.^
Eu ainda não conheço nenhum dos livros desse autor, mas pela sua resenha me pareceu tudo muito interessante, um dia quem sabe eu me entrego a essa leitura...kkk
ResponderExcluirAdmito que George R. R. Martin tem um excelente potencial em criar novos reinos e tramas surpreendentes, mas não vou me aventurar em ler essa série. Sério mesmo que tem mais 21 livros pela frente? É demais pra mim rs.
ResponderExcluirÓtima resenha e boa sorte ao acompanhar a série!
Um abraço.
sabe, tudo depende da serie. me diz que não queria mais volumes do HP ou do LOR rsrsrsrs eu daria tudo para mais uns volumes de muitas series que já são bem grandes rsrsrs
ExcluirPrimeira resenha que leio sobre esse novo livro do George R. R. Martin.... uma pena não ter agradado, essa repetição, deve ser cansativa mesmo. Assisto ao seriado Game Of Thrones, baseado nos livros As Crônicas de Gelo e Fogo e amo!!! Tenhos os 3 primeiros livros, mas como tenho muita leitura pendente, e eles são anooormes, eles estão lá na estante de cantinho, mas acredito serem muito bons... e esse, Wild Cards: O Começo de Tudo, com certeza também entrará nas minhas leituras. Bjo
ResponderExcluirEspero qu evc goste dessas leituras do G.R.R.M ele tem um jeito muito peculiar de escrever, vc ama ou odeia ~.~
ExcluirNunca li nada do autor, mas tenho vontade, só que não vou começar com esse, pq não parece ser muito interessante, e como os livros dele costumam ser bem grandes a historia tem que me prender. Não conhecia esse livro.
ResponderExcluirNão me lembro de ler muitas resenhas sobre este livro. Mas as poucas que li foram ótimas, é claro, com um autor deste né. Impossível não ser bom. Uma pena não ter lhe agradado tanto assim =(
ResponderExcluirnao li nd do autor ainda, mas pretendoo!
ResponderExcluirAs pessoas falam tao bem dele q acho q eh obrigatorio ler os lviros deles hj em dia haha
Vou começar por As Cronicas de Gelo e Fogo, é claro, mas ainda vou ler esse ai!
Que pena que você ficou cansado no meio da leitura, a ideia é realmente ótima. Comecei a ler As crônicas de Gelo e Fogo, mas estou longe de terminar. Acredito que vou tentar terminá-la antes de começar outra série do autor.
ResponderExcluirOi Carlos!
ResponderExcluirAchei a premissa bastante interessante mesmo e também bem original!
Uma pena que o autor a tenha desenvolvido de forma maçante, entendi completamente seu ponto de vista.
Não li nada do George Martin, mas já sei que ele tem fama de autor assassino hehe!
Beijos!
Então, não é meu estilo preferido de leitura, mas é o gênero do meu marido que por sinal se interessou pelo livro...mas pena que ele tenha um hábito muito menor que o meu para leitura...
ResponderExcluirVanessa - Blog do Balaio
Oi Carlos!
ResponderExcluirDesculpa mas preciso discordar de você quanto a capa. Eu acho que essa é a ilustração mais feia que o Simonetti fez para os livros do George R.R. Martin. Se você compara com as da série de "Guerra dos Tronos" ou as novas capas dos livros do Draccon pra Leya México, é beeeem ruinzinha.
O mais legal é saber, depois de 20 anos (ok, sou velha! XD), que o livro do GURPS Supers que eu comprei, mas nunca usei pra jogar, foi o inspirador da saga.
Não sei qual é a cronologia da bibliografia do Martin, mas o livro ser dessa forma, repetitivo e tal, não seria por falta de maturidade literária do autor? No primeiro livro dele, A Morte da Luz (1977), já dá para perceber o estilo e a qualidade que seriam uma marca de Guerra dos Tronos, mas é meio chato quando já se conhece o potencial do cara. Se você pensar que Wild Cards começou em 1987 e GoT em 1996, temos quase 10 anos de amadurecimento de narrativa.
Como nem todos os livros foram escritos por ele, talvez nos próximos volumes a narrativa seja mais palatável e menos repetitiva.
Agora só falta eu conseguir comprar o meu. XD
Abraços!
Samaraa me desculpa por não ter respondido antes, rsrsrs é que quando o post sai da tela princiapl do blog eu paro de acompanhar os comentarios rsrsrsrs, Bem a capa do Wild Cards é maneira por que é exatamente do jeito que eu imaginei um dos milhões de personagens descritos nele, tudo a ver com a história por isso gostei dela rsrsrs.
ExcluirBem quanto a idade e maturidade dele eu não sei, esse cara a 10 anos atras deveria ter uns 80 anos já, para mim isso é bem maduro kkkk, fogo e um autor igual ao Paolini que escreveu Eragon com seus 17 anos rsrsrsrs...
Alem disso o autor sempre pode-se revisar o livro e dar uma ajustada, o Próprio Stephen King alterou o Pistoleiro, volume 1 da Torre negra, justamente por ter escrito ele muito mal lá em 1975 rsrsrsrs
Parei de desejar de ler esse livro quando vi que após ele eu teria que ler "apenas" mais 21 livros para saber a conclusão da história. De verdade, todos nós já sabemos como o Martin é um bom escritor e como suas histórias são cativantes, por isso acredito que não seja necessário ele optar por escrever uma história tão longa, mesmo que ela tenha enredo pra mais. Vá lá, se fossem 10 livros eu não estaria tão queixosa, mas 22? 22 É MUITA COISA! o.O
ResponderExcluirEnfim, vou parar de reclamar e me atentar aos demais fatos...
Uma coisa que me chamou atenção nessa história foi o diferencial do enredo, pois apesar da temática "alienígena" não ser a minha predileta (acredito que minha irmã gostaria mais de ler algo assim do que eu), achei que a mescla desse assunto com a Primeira Guerra Mundial, deveras interessante. O que não quer dizer que eu vá dar uma chance ao livro, afinal, ninguém merece acompanhar uma história que além de longa é repetitiva, não é?
Beijos!
Acho a proposta trazida pelo livro bastante interessante e com diferencial. O livro me conquista pelo enredo. Porém acredito que eu nunca vá ler o livro... poxa, a série tem 22 livros? QUANTO EXAGERO! É demais, acho desnecessário :\ É uma pena porque a série de livros tinha tudo para ser muito boa!
ResponderExcluirBeijos.
Ai não sei se leio ou não, ainda to meio assim com GoT, essa gente morrendo e sempre são os que eu curto...rs
ResponderExcluirMata uma curiosidade, a série vai ser tão longa qto a de GoT?
Andy_Mon Petit Poison
Mais, parece que serão 22 volumes contando com o Wild Cards
ExcluirA Visão de pensamento de vários personagens sobre o mesmo acontecimento é o que vale e não o acontecimento sendo contado várias vezes, e sem a morte de Ned em ASOIF a série não seria tão boa, pois é o plot twist para os outros livros, e as pessoas morrem de verdade elas não são imunes só porque estão em um livro de fantasia, e para tornar mais real eles não devem ser mais poderosos que os outros (o erro de Eragon e HP) é um livro adulto e não infantil, não existem heróis entendo seu sentimento de ter perdido um bom personagem em ASOIF, mas foi necessário. e Wild Cards elo menos eu achei bom (não ótimo claro, não é nem de perto o melhor de Martin) nem se compara ao conto A Song For Lya e ASOIF, mas é legal ver que eles não se renderam ao heroísmo comum colocando mais realismo nos pesronagens (assim como faz muito bem Bernard Cornwel e S. L. Farrel. a resenha foi bem feita defendendo seu ponto de vista, mas achei estranho vc não citar um dos pontos que mais me incomodaram no livro, a abrutada mudança na forma de escrita quando transcorre de um escritor para outro.
ResponderExcluirQuanto a morte de NED o autor deu realismo ao mundo dele (o personagem não é imortal pq está em um livro de fantasia) e um plot twist muito bom para os próximos e excelentes livros. O erro de a maioria dos livros de fantasia escritos é aquela velha noção de bem e mal e um personagem que todos sabem que vai ganhar no final, isso muda com George R. R. Martin (Andrzej Sapkownski, Patrick Rothfuss e S. L. Farrel também tem isto). no caso de Wild Cards (da literatura de GRRM na verdade) a visão de mesmo acontecimento por personagens diferentes são para dar a noção melhor de diferentes pontos de vista e como cada personagem se sente com aquilo (vendo também que são vários escritores de Wild Cards né não só GRRM) e quanto a série ter 22 volumes tem explicação, é porque ela acompanha a história os acontecimentos do mundo, não é aquela velha interpretação de herói que não envelhece típico Marvel ou DC então cada livro é um pouco mais no futuro ate dias atuais (mais atuais na verdade) e para ver a transformação do mundo. Claro não chega nem perto de GOT ou do conto A Song for Lya, melhores trabalhos de Martin. mas também or ter vários escritores juntos né ( mesmo gostando muito de Stephen Leigh 'S. L. Farrel' e Snodgrass isto atrapalha um pouco). gostei de como defende seu ponto de vista na resenha e continue assim.... :)
ResponderExcluirOi Carlos,
ResponderExcluirSou fã do Martin e vim aqui em busca de uma opinião sobre essa série imensa dele que começou a ser lançada em português. Gostei bastante de sua opinião, mas fiquei com o pé atrás agora. Afinal são 22 livros, e como não gosto de abandonar séries começadas, se não gostar após ler, iria ter que me torturar até o final. Mas vejamos pelo lado bom, o fato de ter o mesmo fato visto por vários personagens em As Crônicas de Gelo e Fogo não me incomodou. Talvez aqui também não aconteça.
Abraços.
http://milvidasparaler.blogspot.com.br/
Vale lembrar que o livro como um todo foi editado pelo George R R Martin, nao totalmente escrito por ele. Na verdade tem apenas um conto escrito por ele ali, nao é como em ASOIAF que é ele escrevendo, e escrevendo bem lentamente e trabalhado.
ResponderExcluir